{OD} Santiago Wawrzyniec, Hellioth Petrova Crawford.
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When The Fire Crashes On Earth!
A postagem se inicia entre Santiago Wawrzyniec e Hellioth Petrova Crawford e está fechada para qualquer um que não tenha sido convidado. Passando-se esta em julho de 2015, numa boate VIP, às uma e meia da manhã. O conteúdo é para maior de dezoito anos. A postagem está em andamento.
I wanna do bad things with you
A noite está totalmente agitada. Observo os garotos beberem o líquido lícito e então, simplesmente sorrio. – Não fiquem bêbados, pelo amor de Deus. – Rio em seguida e olho ao redor. Bom, você deve estar se perguntando onde estou, certo, leitor? Eu, Hellioth, fui convidado para uma festa VIP. Motivos? Sou um modelo gostoso e delicioso. Todas as garotas e gays me querem, mas... Opa, todos acham que gosto de garotas. Blergh! Pelo amor de Deus. Qual é a graça de comê-las? Não... É chato, não tem calor, não tem aventura ou coisa do gênero. Quando há sexo entre dois homens, os dois possuem o mesmo prazer, o mesmo tesão, o orgasmo escapa na mesma hora. Sabe o que estou procurando? Algum homem. Ah, sim. Algum rapaz bonito e delicioso, alguém que possua um corpo forte e belo. Atrás desse desejo, tenho outra forma de ganhar prazer: dor. Tapas, mordidas, brinquedos sexuais e coisas do gênero. Sim, eu amo essas coisas. É divertido e completamente interessante. Já fui “vítima” e “praticante” do sadomasoquismo. É incrível. Você pode ter a sensação de poder, mas também terá a sensação de escravo caso seja dominado. Alguns consideram essa prática meio... Doentia. Não me importo. Ninguém conhece esse meu “lado obscuro”. Adoro sentir e dar um pouco de dor. É incrível.
Estou usando uma camisa branca sem mangas, jeans e um par de botas. Meus cabelos estão levemente bagunçados, afinal, estava dançando agora mesmo. Os meus amigos me observam e começam a rir. – Beba um pouco, Hellioth. Vamos! – As palavras escapam de forma diferente, indicando o início do efeito das bebidas alcoólicas. – Não, obrigado. – Dou de ombros e olho ao redor. – Tenho que fazer algo, meninos. Já volto. – E então, antes que eles possam dizer qualquer coisa, meus pés já estão caminhando para frente, fazendo o caminho mais rápido possível. – Seres irritantes. – Resmungo e reviro os meus olhos. Há uma enorme quantidade de pessoas no local, por isso, fico com um pouco de dificuldade para caminhar.
Respiro aliviado ao ver o balcão do bar. – Finalmente. – Sussurro e aproximo-me, sentando na cadeira da boate. – Uma coca, por favor. – Ordeno ao ver o bartender se aproximar. – Mais alguma coisa, senhor? – As palavras escapam de forma calma e tranquila. Ergo uma das minhas sobrancelhas e fico pensativo. – Não, obrigado. – As palavras saem de forma fria e tranquila. Observo o rapaz se virar e analiso suas nádegas. Um sorriso maroto escapa dos meus lábios. – Você pode me oferecer outra coisa, na verdade... – As palavras deixam a minha safadeza escapar. – O seu corpo. – Rio e um sorriso sem vergonha escapa. O silêncio surge e então, quando o bartender se vira, ele me entrega a coca. – Aqui está o meu número. – Ele segura em minha mão e retira uma caneta de seu bolso, anotando o seu telefone. – Perfeito. – Que rapaz fácil. Nossa noite será uma delícia, tenho certeza. As pessoas mais fáceis são as mais apetitosas, são profissionais na questão do sexo. Pelo menos a maioria, certo? – Sou Caius. – E então, o moreno se afasta. Caius tem um belo corpo: nádegas fartas, músculos deliciosos, olhos e cabelos castanhos. – Ér... – Suspiro e reviro os olhos. Nem tive a chance de me apresentar, mas tudo bem.
Viro o meu corpo, segurando a coca, e então, acabo esbarrando em alguém, fazendo com que o líquido acabe saindo do copo e atingindo as vestes da outra criatura. – Porra. – Resmungo, olhando para a camisa do ser desconhecido, e então, levanto o meu rosto. Um rapaz com barba e olhos claros. Loiro e completamente gostoso. – Perdoe-me. – Falo calmamente e olho ao redor. – Estou... Distraído. – Resmungo, mas é apenas algo que faz parte do meu teatrinho. Ah, com certeza vou levá-lo para uma boa transa. Afinal, olhe o corpo desse homem!
credits: dilso/trowlsenn @ Oops!
Hell Petrova
Roupas casuais pegadas assim que vistas pelo guarda-roupas, cartão VIP na mão e pronto; estava preparado para a noite de diversão que viria. O clube não ficava assim tão distante de minha casa, por isso peguei um táxi, afinal eu voltaria totalmente bêbado para casa, mesmo. Lá, a música tocava, alta, inebriante e elétrica, me fazendo pedir uísque e virando-o num só gole, assentindo para o garçom com um amplo sorriso satisfeito. Minutos depois, decidi sair do balcão, e foi quando inesperadamente tombei com um loiro distraído, que pareceu ficar mudo por certo tempo e depois assumiu estar distraído, pedindo desculpas. Seu olhar era a de um lobo disfarçado de ovelha, mal podendo conter o brilho de tesão em seu olhar. Pus a mão na cintura do loiro levemente puxando-o para mim e beijei seu pescoço, aproveitando a multidão de gente para sussurrar-lhe no ouvido.
- Que tal conversarmos num local mais calmo? Posso te perdoar melhor... - dei uma apertada rápida na "mala" do outro, abrindo um sorriso sacana.
- Que tal conversarmos num local mais calmo? Posso te perdoar melhor... - dei uma apertada rápida na "mala" do outro, abrindo um sorriso sacana.
I wanna do bad things with you!
Antes que possa dizer qualquer outra coisa, sua mão toca a minha cintura e me puxa para mais perto. Seu rosto se aproxima, porém, penso que seria um beijo. Não foi em meus lábios, mas sim em meu pescoço. Sinto sua barba e sua boca tocando a região completamente sensível. Um arrepio atravessa o meu corpo, fazendo-me fechar os olhos. Sorrio ao escutar a sua voz completamente sedutora, mas ao pensar em dizer alguma coisa, sua mão toca minha genitália. Um sorriso safado está no rosto do desconhecido. – Bom... Vamos encontrar esse lugar. – Murmuro e pego em sua mão, puxando-o para mais perto e atravessando a boate. Claro que o caminho é difícil, afinal, há várias pessoas. É apertado, apesar de ser uma festa VIP. O local da festa é enorme, porém as pessoas estão mais concentradas na pista de dança. A música é alta e embala todos que estão no ambiente.
Puxo-o novamente e então, caminhamos até um local diferente: um tipo de cabine, onde somente uma coisa nos separava. Uma cortina. Ela esconde o interior do local. Puxo a cortina e ergo as sobrancelhas ao ver um casal se pegando de forma bem selvagem. – Saiam daqui. – Reviro os olhos e tiro um maço de notas, jogando na direção do rapaz. Um sorriso maroto escapa da boca da mulher, e assim, eles saem do local. – Vem. – Pego o desconhecido e o jogo ali dentro, fazendo com que suas costas toquem a parede de forma brusca. Fecho a cortina e sorrio. – Pronto, estamos sozinhos. – Falo de forma safada e deposito um selinho em seus lábios, retirando a minha camisa em seguida. Jogo-a num canto qualquer. – Sua vez. – Espero alguma reação do loiro gostoso.
credits: dilso/trowlsenn @ Oops!
Hell Petrova
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